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JB Andrade Imóveis tem quatro lançamentos 100% vendidos na Barra

Os resultados obtidos pela JB Andrade Imóveis de janeiro a abril deste ano reforçam as pesquisas que apontam a Barra da Tijuca como o bairro mais procurado para venda de casas e apartamentos. No último relatório divulgado pelo Centro de Pesquisas e Análise da Informação do Secovi Rio (Cepai), a região teve 991 negociações de janeiro a março. Em seguida, aparecem Recreio dos Bandeirantes (911), Jacarepaguá (644) e Copacabana (552). O estudo, feito a partir de dados coletados com a prefeitura, comparou os números obtidos desde 2011 até os dias atuais.

Na análise, o cenário para vendas de imóveis residenciais encontra-se favorável apesar da pandemia de Covid-19, o que acaba gerando um panorama de boas perspectivas para o setor. E esse otimismo pode ser visto na JB Andrade Imóveis, referência em obra por administração na Barra e no Recreio. De acordo com o diretor João Batista de Andrade, a empresa fez quatro lançamentos, dos quais um nem chegou a ser lançado oficialmente e todos foram 100% vendidos.

Os projetos ficam no Jardim Oceânico, área nobre da Barra, totalizam 42 unidades e VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 50 milhões. “Cerca de 60% dos compradores são moradores do bairro, que desejam um up grade, e 40% são investidores que retornaram ao mercado atraídos pelo cenário econômico dos juros mais baixos. Investir em imóveis volta a ser uma excelente opção para diversificar a carteira de investimentos”, comenta Andrade. Os lançamentos contemplavam apartamentos a partir de dois quartos com metragem variando de 80 a 180 metros quadrados e preço inicial de R$ 840 mil.

Diante da demanda, ele afirma que está fazendo os ajustes finais para lançar um residencial no Recreio com apenas 10 unidades. “É um projeto para quem busca conforto e exclusividade, além de uma forma de pagamento bem atraente por meio do sistema de obra por administração”, conta.

Andrade explica que os imóveis construídos por esta modalidade podem ter economia de até 30% na comparação com o financiamento tradicional. Isso porque não há a figura do agente bancário. O cliente paga o bem durante a construção e, quando fica pronto, recebe as chaves e o imóvel está quitado. Ou seja, não há saldo devedor. “A obra por administração tem atraído muita gente que está comprando o primeiro imóvel, além dos investidores”, diz o executivo.

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