O aluguel residencial no Brasil fechou 2024 com uma alta acumulada de 13,50%. De acordo com o Índice FipeZap, embora este número seja significativo, houve uma desaceleração em relação aos dois anos anteriores: em 2022, o aumento foi de 16,55%, e em 2023, de 16,16%. O estudo revela ainda que os imóveis de um quarto foram os que apresentaram maior aumento no ano passado, com uma alta de 15,18%. Por outro lado, os imóveis de três quartos registraram um aumento de 12,52%.

Em termos regionais, todas as 36 localidades monitoradas mostraram aumento nos preços de aluguel, incluindo as 22 capitais. Entre as cidades que mais se destacaram estão:

• Salvador: 33,07%
• Campo Grande: 26,55%
• Porto Alegre: 26,33%
• Recife: 16,17%
• Fortaleza: 14,68%
• Curitiba: 14,58%
• Brasília: 14,56%
• Belo Horizonte: 14,20%
• Belém: 13,50%
• Cuiabá: 13,31%
• São Paulo: 11,51%
• Natal: 11,04%
• Manaus: 10,85%
• Aracaju: 10,75%
• Florianópolis: 10,39%
• João Pessoa: 10,15%
• Vitória: 9,48%
• São Luís: 9,30%
• Goiânia: 9,12%
• Teresina: 8,47%
• Rio de Janeiro: 8%
• Maceió: 3,35%

Esses números mostram que, apesar da desaceleração no ritmo de aumento, o mercado de aluguel continua em ascensão em diversas regiões do país.

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